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Mamas, mamocas e afins!

Ainda hoje estou para entender o fascínio que os homens conseguem devotar a esta parte da anatomia feminina. Por mais voltas que dê à minha cabeça ainda não consegui entender essa devoção. Para mim, e desde que elas têm vindo a crescer, já lá vão uns anitos bons, representam uma grande chatice. A natureza foi pródiga comigo. São volumosas mas de um feitio manhoso. Digo manhoso por uma simples razão: há uma elevada tendência para descairem! Passei os anos do adolescência a esconder e a disfarçar aquilo que a natureza me tinha agraciado, sem contar com as coisas mais sórdidas proferidas pelo género masculino que ouvi! Olhava para as colegas e: planas, lisinhas ou então como umas mamocas bem delineadas e perfeitinhas, da copa perfeita. Passei uma adolescência "traumatizadas" com o assunto mamas mas sempre com a secreta esperança de ir fazer alguém feliz com a minha abundância.
Os anos foram passando, algumas relações pelo meio e nunca de encontrar um membro de sexo masculino que realmente gostasse das minhas mamocas, um mamoco-tarado. Ainda havia esperança... ele deveria de andar por aí.
Até que, encontrei o meu mais que tudo, a pessoa que eu escolhi partilhar a vida e tudo o mais, até este par de mamocas. Havia  esperança de ser finalmente aquele. Como seria de prever, ele não liga patavina a mamas, é mais rabos!!!
Tanto ano a contrariar a tendência natural delas(a sacana da gravidade), e não vão ser apreciadas na sua devida plenitude. Ah, não me venham com a história dos filhos (ainda não os tenho), eles dão-lhes uma utilidade diferente, não é?

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