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A vida do costume e a luta contra a imobilidade cerebral

O fim de semana já passou e voltei à vidinha de sempre, mas por pouco tempo. As aulas da faculdade já terminaram (sniff, sniff!!!) e as da escola faltam pouco. Agora o que tenho para fazer é terminar os trabalhos das duas cadeiras. Parece pouco mas ainda há muito a ser feito. Ainda não decidi o tema do trabalho final e se até agora não tive dúvidas, agora estou indecisa quanto ao tema. Ontem, enquanto vinha para casa comecei a pensar numa abordagem diferente e, se calhar é o que vou optar por fazer. Tenho adorado voltar a estudar, voltei novamente a utilizar aqueles neurónios que estavam adormecidos desde os tempos do curso. Há quem não entenda esta minha opção, uma vez que não me trará vantagens a nível profissional, só que as outras vantagens são muito compensatórias: o conhecimento e o fazer uma coisa por gosto e com gosto!
Costumo dizer aos meus alunos que aprender não deforma o cérebro e torna-nos mais bonitos, e agora está na hora de a professora seguir essa máxima.
Pode-se pensar que estando no ensino facilita a aquisição de conhecimentos mas verifico que isso acaba por não ser verdade. Seguimos um programa que não tem como preocupação ensinar os nossos alunos a pensar e a serem críticos com aquilo que os rodeia. Assim, nós, os professores acabamos por ser arrastados para esse marasmo e vamos com a corrente!!   

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