Avançar para o conteúdo principal

O Passeio à Guarda e Trancoso

No passado sábado agarrei nos meus pais e no meu avô e partimos em direção à Guarda. A razão para isso prende-se com a compra de umas determinadas facas! Sim, fizemos uma carrada de quilometros para comprarmos umas facas. Bem, as facas acabaram por serem o pretexto para passear e ver coisas bonitas.
Chegamos à Guarda e a primeira coisa que senti foi um frio do caraças!! Um ventinho gélido que entrava por todo o lado e criava um grande pingo no nariz. Demos uma voltinha pelo centro histórico e lá descobrimos a loja que vende as tais facas. Felizmente que a loja estava aberta e tinha as facas. A minha mãe comprou um stock que nos vai servir para os próximos 10 anos e eu ainda andei a namorar ums chinelos mas como já tenho tantos não vale a pena comprar mais um par. Depois seguimos para a Sé e finalmente coneguimos entrar. O dito "à terceira é de vez" fez todo o sentido. Já tinhamos tentado por duas vezes visitar mas estava sempre fechada. Agora tinha chegado a vez de olhar para o retábulo de João de Ruão, para apreciar aquele gótico granítico que transmite a sensação poder e de fortaleza. Uma maravilha.
Almoçamos e seguimos para Trancoso. Para mim, Trancoso foi uma agradável surpresa. Cidade cuidada e com um património interessante para visitar. Sente-se a interioridade e em conversa com uma senhora, a emigração é o tópico de todas as conversas. Disse-nos que todos os dias há pessoas a saírem do país em busca de uma vida.
No fim da voltinha por Trancoso começamos a fazer o caminho de volta a casa. Ainda passamos por Arganil, Góis e Lousã. Uma visitinha de médico mas que deu para matar saudades da serra da Lousã.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Squadra Azzurra: ai, ai ai que os testes não são corrigidos

E os italianos continuam a ser os mais.... digamos.... bons. Jogadores, é claro!  Aqui na versão vestidinhos

Azar do gato preto II

  A mensagem mais visitada neste estaminé diz respeito ao azar do gato preto. A história aparece aqui no seguimento de um desabafo no qual colocava em causa quem acredita nesse tipo de azar. O ex tinha atropelado um gato preto e, segundo a teoria da sua mãe, é bom que isso tenha acontecido. Isto é, o gato preto dá azar mas para isso não acontecer é necessário matar o gato!!! Não é de admirar este tipo de pensamento e superstições da ex-sogra. Explico o que aconteceu: num Natal, ofereci uma moldura da Loja do Gato Preto à ex-sogra e ela queimou logo o embrulho pois tinha o desenho de um gato preto. Encarei a história com humor, só podia, é claro! Mas, afinal o azar do gato preto, apesar dos 300km de distância, caiu em cima de mim. O filho, cruzou-se com o gato e anda todo pimpão a gozar a libertade e a feliciadade que eu o impedia de ter. Eu, estou como estou, um caco!! Será que é melhor começar a acreditar nestas coisas... Ná, ad...

O novo cá de casa

  Rufus