Avançar para o conteúdo principal

Avô

No passado sábado perdi o meu avô. O último que me restava e  de quem, apesar das turras sobre a II guerra mundial e o Salazar, eu gostava. Foi uma pessoa de trabalho duro e pesado, numa época em que a construção civil era feita à custa de suor e esforço. Construiu a igreja onde foi velado e, na sua terra, são muitas as casas que nasceram das suas mãos calejadas. Era um homem que não demonstrava sentimentos perante a família e achava que o respeito eram algo que se conseguia através do medo. Só com a idade adulta é que tive uma maior proximidade. Essa  proximidade não chegou a colmatar a falta de mimo que não tive na infância mas mesmo assim deu para o conhecer um pouco melhor. Vou ter saudades

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O novo cá de casa

  Rufus

Squadra Azzurra: ai, ai ai que os testes não são corrigidos

E os italianos continuam a ser os mais.... digamos.... bons. Jogadores, é claro!  Aqui na versão vestidinhos

Marcadores de Livros

A maioria dos leitores prefere o marcador do livro e até troca o livro caso esse não venha acompanhado com ele. Eu sou bem diferente uma vez que raramente os utilizo. Prefiro bilhetes de comboio ou de um qualquer outro tipo de transporte, etiquetas de roupa ou entradas para museus e espetáculos. Utilizei muito um bilhete de um jogo do Benfica, um bilhete de transporte dos barcos de Veneza e agora ando a usar a etiqueta de uma camisola comprada já faz um ano.  Acabo de ler um livro e trato logo de passar o marcador para o seguinte. O marcador do livro é logo colocado no fim do livro para não atrapalhar! E e as razões para deixar de usar um e passar a usar outro: deixo um livro a meio ou começo a ler e uso o que estiver mais a jeito. Até já usei um pacote de açúcar vazio para ler um dos Harry Potter. Manias