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Avô

No passado sábado perdi o meu avô. O último que me restava e  de quem, apesar das turras sobre a II guerra mundial e o Salazar, eu gostava. Foi uma pessoa de trabalho duro e pesado, numa época em que a construção civil era feita à custa de suor e esforço. Construiu a igreja onde foi velado e, na sua terra, são muitas as casas que nasceram das suas mãos calejadas. Era um homem que não demonstrava sentimentos perante a família e achava que o respeito eram algo que se conseguia através do medo. Só com a idade adulta é que tive uma maior proximidade. Essa  proximidade não chegou a colmatar a falta de mimo que não tive na infância mas mesmo assim deu para o conhecer um pouco melhor. Vou ter saudades

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