Que este ano seja bem melhor do que aquele que passou. Esperança, é o que espero ter. Muita esperança!
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Emprego; Emprego; Emprego; Emprego; Emprego... Poderia continuar mas acho que já entendem a ideia.
A preparar-me para o estupidificante exame dos professores com menos de 5 anos de serviço. Sinto-me de 3ª qualidade. Um refugo.
Tal como previsto, não deu em nada. Mas, pelo menos, senti-me viva e foi bom sentir-me viva.
Há dias assim, difíceis. Tão difíceis que se torna uma proeza manter a cabeça à tona da água. Sinto-me assim. Terrivelmente desmotivada com tudo. A sorte, se é que ela existe, tem sido uma miragem nos meus últimos anos. Está a ser uma tarefa hercúlea manter o sorriso e a esperança que as coisas mudem. Que uma coisa verdadeiramente boa me aconteça e me faça ter esperança.O que é que eu vou fazer? O quê?
Uma grande história se está a passar na minha família. O meu primo conheceu uma russa pelo FB há coisa de um ano e vai agora para a Rússia. O rapaz tem 24 anos e apesar de novinho tem tido romances rápidos e consecutivos. Depois de uma brasileira que dizia ser descendente de Júlio César (o pai andava a tratar da herança!?) aparece a russa. Ficou de tal maneira deslumbrado com a rapariga que não ouve ninguém e só pensa em casar. Vai para a Rússia e depois vão para o Dubai. O amor acontece, mas mesmo assim acho que temos de ter o pés bem assentes na terra. Se não, as coisas acabam e nós ficamos sem nada. Não falo de coisas sentimentais mas sim das coisas práticas da vida. O meu primo desistiu do curso em engenharia de ambiente para ir trabalhar numa empresa de viagens e venda de bugigangas a reformados. Toda gente ficou parva com a coisa mas mesmo assim não se compara a ir 3 meses para a Rússia com uma pessoa que mal se conhece. Será que estas relações assentes no Skype resultam o...
O senhor da contagem da electricidade verificou que tenho o contador da luz avariado. Disse-me que iria pagar o mínimo. Andei a matutar no assunto e a achar a esmola muito grande. Provavelmente ainda me cobram um balúrdio pela avaria ou fazem uma estimativa estratosférica. Andei com este dilema até que chegou a conta. Houve expectativa ao abrir o mail. O coração batia enquanto os olhos procuravam o valor cobrado. Olhou-se, leu-se e releu-se até se verificar que é verdade, só estou a pagar o mínimo. Tendo em conta as minhas finanças, posso dizer que sabe mesmo bem! Eu sei que é mau mas enquanto eles não vierem trocar o contador, a minha conta folga os euritos.
Não vi o jogo (estava enfiada numa sala de aula) mas sei que foi fantático! Obrigada Meninos!!!!
A minha manhã foi passada de forma diferente do habitual. Estive até às 11.00h na cama! No quentinho do meu edredom a fazer sorna. Soube tão bem que ainda estou com um sorriso na cara. Geralmente acordo cedo e começo logo a girar. Nuns dias vou às compras, trato de papeladas cá de casa ou fico mesmo por aqui a tratar das minhas bricolages. Em regra, às 9h já estou operacional. Hoje, como não tinha nada para fazer, fiquei na sorna. E, de vez enquanto, sabe mesmo bem!
Envolvida num processo de partilhas de bens (no qual corre tudo bem) olho para a crise do BES penso: a essência da coisa é a mesma. Uns digladiam-se pelo serviço incompleto da loiça de Sacavém e o banco do avô, outros por um lugar à frente dos interesses do grupo BES! Acredito mesmo que a minha família acaba por ter mais pedigree ao lidar com estas coisas.
Faz hoje anos, não sei precisar quantos, que tive um fantástico magusto. Foi um momento partilhado com uma grande amiga, num local que me diz muito e num dia de frio. Sentadas na entrada do edifício da AAC, a comer castanhas compradas ao vendedor que costumava ficar ao pé do TAGV, observávamos quem passava. Não me lembro bem do tema das conversas mas sei que eram boas. Ficou aquela sensação boa. Tão boa que ainda hoje a sinto. A verdadeira amizade começou com a partilha deste momentos e acabou por sobrevive a muita coisa. A um oceano e a um continente de distância.
Aquilo que não sinto faz um tempo. É uma resposta bruta, mas é a verdade.
Nunca fui muito ligada a jardins e a flores. Acho que o facto de ser alérgica justifica a minha resistência a elas. No entanto há um tipo de flores de que gosto. Umas por terem um cheiro fantástico e me transportam para a minha infância outras por me agradarem esteticamente. Adoro o cheiro da lavanda, do rosmaninho dos pinhais e as tulipas pela sua cor e simplicidade. Para ter as minhas janelas floridas plantei as minhas primeiras flores.
Os sinais começaram com uma ligeira dor de cabeça e uns arrepios de frio. Evoluíram para umas dores no corpo e uma tosse seca. Ei-la a constipação!
A amizade não se explica, sente-se na alma. É um conforto que nos faz sentir seguros e protegidos de todos ao males deste mundo. São aqueles que nos transmitem alento nas horas em que necessitamos de confiança. Aqueles que nos apontam o dedo quando fazemos asneira. Que nos confortam nos nossos momentos mais negros Sem amigos não seriamos aquilo que somos. Seriamos menores. Imperfeitos.
Li recentemente que as rotinas "matam" o cérebro. Agora entendo a razão para o governo propiciar tanto desemprego. Estão a matar-nos aos bocadinho até nos tornarmos umas amibas.
Ontem assisti a uma palestra sobre a Escola Moderna. Não se falou de novos edifícios mas de uma nova bordagem do ensino e da relação que se estabelece com os alunos na sala de aula. Já conhecia os princípios desta pedagogia mas desta vez ouvi aqueles que a aplicam na sala de aula. Eram dois professores, um do primeiro ciclo e uma educadora de infância com vários anos de experiência. No entanto, e apesar de toda essa experiência, as calinadas no português foram mais que muitas! As que mais se salientaram foram os "cidadões" (repetido pelos dois) e o já um pouco fora de moda "prontos". Todos nós erramos e cometemos erros. Eu, ainda faz pouco tempo fui chamada a atenção para um à que deveria ser um há. Acontece a todos. Mas neste caso, os erros assumem uma gravidade maior. Estavam a falar para uma plateia de profissionais da educação e cometeram erros básicos e bastante grosseiros. Acabei por estar mais atenta aos erros do que à mensagem. É caso para se dizer qu...
As últimas semanas foram de grande trabalho e de muito tempo para as coisas tranquilas da vida. O meu blog é uma dessas coisas tranquilas da minha vida. Uma coisa muito boa e que me dá imenso prazer. Um local onde destresso e acalmo a mente e o génio teimoso que tenho. Andei num grande stress para ter a minha casa pronta para receber as minhas Pingarelhas. As coisas já estavam marcadas há muito tempo e eu, na minha grande ignorância, pensava que a casa já estaria pronta e habitada por mim desde agosto. Pois, os sonhos. Ah, os sacanas dos sonhos! Andei até ao último minuto de esfregona na mão, a colocar tapetes e a arrumar os colchões. Ficou tudo pronto a receber as visitas mas tiveram de dormir com os colchões no chão. Não tive tempo de montar as camas!!!! Apesar disto tudo... foi um excelente fim de semana. Parece que o tempo não passou e continuamos a ter a mesma cumplicidade dos tempos de Coimbra. Sou uma sortuda por ter amigos assim!
Assiste-se a um filme enroladinha na manta! Ui, coisa mais boa de se fazer.
Não. Tenho é tido uma semana em que o tempo tem sido pouco. Prometo que amanhã ponho a conversa em dia!
Entrar em parafuso por causa das portas da minha casa. Sim, a saga ainda não terminou e parece que não tem fim!
Como a vida não está para brincadeiras vou começar um pós-graduação. Ando um pouco perdida com o que fazer da vida e estudar um pouco mais sempre me ajudou. Hoje, enquanto preenchia a matricula cheguei ao quadradinho do estado civil. Ali estavam todos. Era só escolher. Mas, de entre as várias hipóteses o único que me magoa era aquele. Odeio-o.
Depois de um dia a pintar portas à pistola. De ter as costas e as mão um pouco feitas num oito e de ficar a saber que o chão e os rodapés aiiinda não estão prontos. Refastelei-me no sofá e vi dois filmes: Sexo e a Cidade 1 e o Diário de Bridget Jones. Ainda bem que ainda há romance... pelo menos nos filmes! A realidade consegue ser tramada.